Mãos dadas

"Sonho”; sem querer escrevi. Estava a pensar em ti...
Pensava em começar esse poema/texto/desabafo (sei lá... não sei ainda) com a palavra "silêncio", pois nesse momento, o mesmo silêncio que grita para ela, grita para mim.

Esse é meu consolo...
Saber que nessa noite, há algo além da amizade e do amor, que nos aproxima.

É ouvir o mesmo som,
O som que o silêncio traz,
Junto ao som de nossos corações ritmados de respirações unidas,
Camufladas, tão sentidas,
Que arrepiam sem querer, eriçando a pele morena tocada,
Trazendo as lembranças que me inquietam ao vê-la, ao lembra-la,
Me inquietam à todo momento, é a verdade.
Sonhos sim.
Não seriamos nós, se ao vermos um filme, ouvirmos uma musica, olharmos o sol,
A imaginação não se soltasse e com ela viesse a nossa vida, os nossos planos, o nosso amanhã.
Esses somos nós, felizes proprietários de mentes férteis, fé imensa e vontades imensuráveis

Donos dos corações mais felizes, dos sorrisos mas alegres, dos abraços mais apertados.
E das mãos mais unidas...

Amor pode não ser Tudo, mas Tudo é amor.